sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A propósito da visita do Obama e à discussão mais antiga do mundo

Gosto muito da senhora sua mulher.
Não quero de forma alguma apelar ao queimar dos soutiens e muito menos citar frases que tentam provar qualquer tipo de superioridade. Acho errado até, que as mulheres que sentem o Poder (my prrrecious), recorram a atitudes agressivas. A agressividade é de certa forma uma característica masculina e não é por aí que se vai conseguir o quer que seja. Ainda bem que somos diferentes. Devíamos vencer pelo que nos caracteriza enquanto mulheres. A força delicada. Deixem o chicote de lado que isso não interessa para nada.
Por trás de um grande homem está uma grande mulher, piadinhas fáceis e clichés à parte, isto é verdade.
E foi assim que vi este episódio engraçado que me enviaram noutro dia. Afinal de contas, é uma parceria acima de tudo.

Numa ocasião, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, saiu para jantar com a sua mulher, Michelle, e foram a um restaurante não muito luxuoso, porque queriam fazer algo diferente e sair da rotina. Sentados à mesa no restaurante, o dono pediu aos guarda-costas para aproximarem-se e cumprimentarem a primeira dama,  e assim o fez.
Quando o dono do restaurante se afastou, Obama perguntou a Michelle: Qual é o interesse deste homem em  cumprimentar-te?
Michele respondeu: Acontece, que na minha adolescência, este homem foi muito apaixonado por mim durante muito tempo.
Obama disse então: Ah, quer dizer que se te tivesses casado com ele, hoje serias dona deste restaurante?
Michelle respondeu: Não, meu querido, se eu me tivesse casado com ele, hoje ele seria o Presidente dos Estados Unidos.

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