quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Die Motherfucker die.

Hoje fartei-me de sonhar. E aconteceu-me uma coisa inédita. Afinal ainda existem algumas primeiras vezes depois dos 26. iupi iupi.
Estava eu a sonhar que estava a matar aranhas num corredor - é preciso contextualizar que eu sonho muitas vezes com animais, normalmente cães, mas também houve aquela vez da Lesma Gigante que queria abracinhos e a outra do T-Rex a brincar à apanhada debaixo de água comigo, naquela cascata do Jurassic Park, essa mesma - e havia uma que insistia em viver. Porra. Ia avançando no corredor, matava uma aqui outra ali, sempre juntinha à parede. Estava a correr tão bem, uma matança do melhor, quase a chegar ao próximo nível, I guess. Nos sonhos nunca se sabe bem se é o fim ou o principio de um novo cenário, mas parecia mesmo que estava a chegar ao fim de alguma coisa. Bom, a gana foi tanta, dei-lhe tanta pancada e a gaja não morria que acordei e tudo. Eram 4 da manhã e eu de olho arregalado tal e qual desenho animado, só com a cabecinha de fora, e os olhos a fazerem blink blink e cheia de fome. Tudo por causa do raio de uma aranha que não queria morrer. Fui buscar uma maçã, não me apetecia especialmente mas a minha dispensa está uma miséria e pronto lá adormeci passado um bocado.
Eu acordei às 4 da manhã porque uma aranha não queria morrer.

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