segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
cabrão
Acabei de dar o pulo. Todos os chefes, com uma diferença aqui e ali, são uns cabrões. São todos uns queridos até decidirem que foderem-nos a vida é melhor do que poker, putas e vinho verde. São 11h08 de Segunda-feira e já estou com cara de Quarta. Cabrão.
sábado, 29 de janeiro de 2011
adoro estas histórias
Nocturnos é o nome do livro
Numa noites destas, subi a um palco e li a voz alta e microfone um poema do Tom Waits. E esta era a única coisa que se podia escolher, o livro, o autor. Abri o livro e parei onde achei que tinha de parar.
Agora não consigo descobrir nem o poema, nem o livro. Na Fnac é preciso encomendar e esperar 15 dias e eu quero o livro agora. Sei que já houve na Pó dos Livros. Quem souber onde há mais ponha o dedo no ar, por favor. Muito Obrigada.
Agora não consigo descobrir nem o poema, nem o livro. Na Fnac é preciso encomendar e esperar 15 dias e eu quero o livro agora. Sei que já houve na Pó dos Livros. Quem souber onde há mais ponha o dedo no ar, por favor. Muito Obrigada.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
eu sei, eu sei que não devia repetir vídeos, mas este é um dos meus preferidos do Mundo.
E da primeira vez que o partilhei o Western Beatle ainda não tinha feito o comentário genial “I just barfed a rainbow”.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
cada macaco no seu galho
Nunca percebo muito bem o que os médicos querem dizer com "não pode beber álcool com esses medicamentos". E se fizer grupinho à parte? Já posso, já posso?
page lifting
Agora é que é. Isto precisava de uma limpeza. Não posso deixar que elementos visuais externos se intrometam na apreciação dos meus quadros. Tenho a certeza que é por isso que não recebo mais elogios. Certezinha.
the shit
Acabei agora de falar com uma amiga minha, é açoreana e médica. Tem expressões deliciosas e aquela maneira de acabar as palavras comê, falá, fazê à maneira daj'ilhas. É, provavelmente, umas das poucas pessoas que me percebe neste mundo cão - the drama - e quando assim o é, devemos fazer o que está ao nosso alcance para manter essas pessoas na nossa vida. Estava já há algum tempo no trânsito e ainda ontem fez um banco, coitadinha, a sua paciência e tolerância não estavam operacionais. E disse-me assim "Pah estou tão irritada e estas pessoas no trânsito... Porra só o facto das pessoas existirem irrita-me, sabes?" Sei. Tão bem :) BFF
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
there ain't no age for rock&roll
Já tive arrepios, dores no corpo e pensei que não me ia levantar da cama no próximo mês. Depois tomei um benouron e grande parte passou, mas num quase delírio de 38.6 de febre, achei que devia testar as minhas capacidades com um teste de Q.I. Será que perdemos mesmo capacidade de raciocínio ou é mais paneleirice que outra coisa? Depois adormeci e não cheguei a fazer. Não quero voltar a ter 38 de febre nos próximos dias, mas tenho quase a certeza que a minha ideia tem mais de espectacular do que de delírio. Isto não faz muito sentido, mas o meu cérebro acabou de sofrer o impacto de temperaturas elevadas :(
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
a droga ou a cura
É preciso um grande auto-conhecimento para pintar a realidade. Quando digo realidade, quero dizer experiências pessoais e intrisecas. Não é possível separar o criador da criação, isso é certo, mas a coragem para expôr o que se sente é de louvar. A Frida Kahlo dizia que interpretavam os seus quadros de uma forma surrealista quando a única coisa que fazia era retratar a sua realidade. E não será isso mesmo que faz um grande artista? A loucura é necessária, não vejo outra maneira. E isto faz de qualquer artista, independentemente da área, prisioneiro da droga da criação. A procura incessante de emoções fortes, de situações por vezes ambiguas e platónicas por amor à sua arte. E isto é cru, egoísta e inconsequente. Mas o artista não sabe viver de outra maneira. Sente como um humano, mas vive em busca do divino. E só outro artista pode compreender a dor, o amor ódio das suas criações.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
cães e eu
Assim muita rápido para não se ouvir muito bem. Sei que está escrito mas não volto a dizer isto porque não tenho a certeza se é bom ou mau. Ontem vi o Marley & Eu e gostei. É fácil gostar de filmes de cães, mas de comédias românticas não. Não espero que nenhum dos 2 seja bom. A relação do casal é real, não há muita fantasia e isso é fixe. Chorei quando o cão morreu. Muito. Sim, o cão morre no fim.
sem strap-on
Os Gays é que sabem. E foi isto que aprendi este fim-de-semana. E quando digo gays, refiro-me mesmo àqueles que gostam de levar no rabinho. Sem strap-on. O sacrilégio.
Depois de um jantar à mesa bem posta, com pessoas bem dispostas, regadinhas a quentão (bebida brasileira feita com cachaça, limão, laranja, cravinho e bastante açúcar. Tipo vinho quente mas em bom) seguiu-se um serão memorável. Vou contar algumas, mas só porque tenho permissão para isso, mesmo que não revelando os nomes de ninguém daquela mesa.
Ora então, os gays, por mais que gostem de levar na pandeireta, são homens. Ou seja, toda a praticalidade e pensamento lógico masculino continua lá bem entranhado. Por isso o que interessa no que toca a atracção é se a dita é grande, se o corpo é atraente e se a conversa é suficientemente interessante para não adormecerem nos primeiros 5min do jantar. Outra coisa, genial, é que eles sabem ou perguntam à partida se a presa é passiva ou activa, o que facilita a triagem e poupa uma série de chatices. Quando um homem é "comercial", por exemplo, serve todos os propósitos. Não é má mas também não é uma coisa descomunal. Estamos perante um "standard". Miúdas, é verdade que comentamos ou perguntamos alguma coisa à volta disto, mas não perguntamos directamente. Apesar de sabermos os nomes - por vezes cientificos até, como fellacio - muitas de nós ainda diz "pilinha" e a "coisa dele". Eles sabem o que querem e não andam com rodeios. O que acontece a muitas de nós lá para os 30, e mesmo assim.
Perguntei também se não gostava de ter um namorado, ao que me responde prontamente que não. Para isso tem amigos com quem vai ao cinema, à fnac ao domingo, jantar fora e que fazem companhia em casamentos. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. E a verdade é que funciona e nunca vi ninguém voltar de lá.
Confesso que esta última parte me fez alguma confusão, talvez porque agora apercebo-me que sou mais conservadora que pensava e uma relação a dois com mantinha e sex o'clock parece-me bem. Há 5 anos atrás não diria isto e achava que ser gay era fixe, pelo menos a atitude descontraída com que levam a vida sem remorsos e muita purpurina.
Depois de um jantar à mesa bem posta, com pessoas bem dispostas, regadinhas a quentão (bebida brasileira feita com cachaça, limão, laranja, cravinho e bastante açúcar. Tipo vinho quente mas em bom) seguiu-se um serão memorável. Vou contar algumas, mas só porque tenho permissão para isso, mesmo que não revelando os nomes de ninguém daquela mesa.
Ora então, os gays, por mais que gostem de levar na pandeireta, são homens. Ou seja, toda a praticalidade e pensamento lógico masculino continua lá bem entranhado. Por isso o que interessa no que toca a atracção é se a dita é grande, se o corpo é atraente e se a conversa é suficientemente interessante para não adormecerem nos primeiros 5min do jantar. Outra coisa, genial, é que eles sabem ou perguntam à partida se a presa é passiva ou activa, o que facilita a triagem e poupa uma série de chatices. Quando um homem é "comercial", por exemplo, serve todos os propósitos. Não é má mas também não é uma coisa descomunal. Estamos perante um "standard". Miúdas, é verdade que comentamos ou perguntamos alguma coisa à volta disto, mas não perguntamos directamente. Apesar de sabermos os nomes - por vezes cientificos até, como fellacio - muitas de nós ainda diz "pilinha" e a "coisa dele". Eles sabem o que querem e não andam com rodeios. O que acontece a muitas de nós lá para os 30, e mesmo assim.
Perguntei também se não gostava de ter um namorado, ao que me responde prontamente que não. Para isso tem amigos com quem vai ao cinema, à fnac ao domingo, jantar fora e que fazem companhia em casamentos. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. E a verdade é que funciona e nunca vi ninguém voltar de lá.
Confesso que esta última parte me fez alguma confusão, talvez porque agora apercebo-me que sou mais conservadora que pensava e uma relação a dois com mantinha e sex o'clock parece-me bem. Há 5 anos atrás não diria isto e achava que ser gay era fixe, pelo menos a atitude descontraída com que levam a vida sem remorsos e muita purpurina.
esquizofrenias de fim de semana
domingo, 23 de janeiro de 2011
restos de um sábado
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
a lista de versos de músicas que sempre quis usar
Assim tudo ao molho e seja o que Deus quiser (não sou católica, mas acho de mau tom escrever Deus com minúscula):
Girl I want it you got it, your body is like a narcotic, the thought is auto-erotic. Can I get it on credit, I guess your brick-house I’ll bet it, take it as far as you’ll let it
Her ass is a space ship I want to ride
Working double time on the seduction line, she was one of a kind, she's just mine all mine
But every time that we say goodnight, I'm haunted by your eyes and how long they've been crying
I bet that you look good on the dancefloor, I don't know if you're looking for romance or
The way you look at me when you think I'm not looking
Tonight make me unstoppable and I will charm, I will slice, I will dazzle them with my wit
I see you better when the lights are out
I tried my best to keep my distance from your dress but call-response overturns convictions everytime
I only wanna be your one life stand. Tell me do you stand by your man?
One night to be confused, one night to speed up truth, we had a promise made, four hands and then away
Let's make some music, make some money, find some models for wives. I'll move to Paris, shoot some heroin, and fuck with the stars.
Someday there'll be a cure for pain that's the day I throw my drugs away
Your data my data, the chromosomes match.
Her ass is a space ship I want to ride
Working double time on the seduction line, she was one of a kind, she's just mine all mine
But every time that we say goodnight, I'm haunted by your eyes and how long they've been crying
I bet that you look good on the dancefloor, I don't know if you're looking for romance or
The way you look at me when you think I'm not looking
Tonight make me unstoppable and I will charm, I will slice, I will dazzle them with my wit
I see you better when the lights are out
I tried my best to keep my distance from your dress but call-response overturns convictions everytime
I only wanna be your one life stand. Tell me do you stand by your man?
One night to be confused, one night to speed up truth, we had a promise made, four hands and then away
Let's make some music, make some money, find some models for wives. I'll move to Paris, shoot some heroin, and fuck with the stars.
Someday there'll be a cure for pain that's the day I throw my drugs away
Your data my data, the chromosomes match.
a imagem que me passou, caso alguém se aproximasse de mim no autocarro
Estou de ressaca. De ficar "às vezes" passou para "sempre que beberes daqui em diante terás uma ressaca escambrosa no dia seguinte". Porra, tinham-me falado das rugas e o caneco, mas o Botox não cura níveis de alcoolémia. Não percebo como é que não existe um tratamento para evitar ressacas. O Gurosan é mesmo para depois e o tal KGB foi claramente desenvolvido por quem pede Fanta ao almoço. É suposto tomar um comprimido antes do primeiro copo e outro antes do último. O último? Quem é que sabe qual é o último quando está mesmo bêbado? Ninguém quer pensar nisso, ó niggas do KGB.
Enfim. Esta cena de ficar sempre com a cabeça a latejar e humor de cão, não é praticável para uma senhora.
Por isso hoje, mesmo que tenha acontecido alguma coisa no autocarro não dei por nada. Na minha cabeça passava-se qualquer coisa como isto:
Enfim. Esta cena de ficar sempre com a cabeça a latejar e humor de cão, não é praticável para uma senhora.
Por isso hoje, mesmo que tenha acontecido alguma coisa no autocarro não dei por nada. Na minha cabeça passava-se qualquer coisa como isto:
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
primeiro e único post de gaja
Na onda daquele grupo do Facebook "A dress makes no sense unless it inspires men to take it off of you".
Estes dois tiram-me a respiração. Tiram, cortam, rasjam, tudo. Quem me quiser oferecer um deles, ou os dois, é só encontrar uma loja do Elie Saab.
Estes dois tiram-me a respiração. Tiram, cortam, rasjam, tudo. Quem me quiser oferecer um deles, ou os dois, é só encontrar uma loja do Elie Saab.
o texto que se segue deve ser lido com pausas e languidez
Quando te apetecer mesmo muito agarrar alguém. Sentares-te em cima, do assunto, é o melhor que tens a fazer. Repete isto para ti mesma, muitas vezes. Hum... muitas vezes. E a boca, e a boca e a língua e os beijos. Calma, respira. A respiração no pescoço, quente. Encostar a uma parede, ou ser enconstada, para horas intermináveis de paixão, pensa duas vezes, morde o lábio, imagina tudo o que tens a imaginar na tua cabeça. Mesmo que baste o leve toque, espontâneo e sem querer, para um arrepio de cima abaixo. Repito, abaixo *morde o lábio* Deixa estar. Não te mexas. Até porque se estiveres mesmo neste ponto basta mexeres-te só um bocadinho para quase te... Se vires essa pessoa, olha para o lado. Mesmo que quase sintas as suas mãos a passar seguramente pela cintura até... ao fim das costas e... ficares fora de ti. Calma. Mesmo que tenhas de ir à casa de banho acalmares-te ou resolveres o que tens a resolver, contigo. Tem calma.
ingenorante
Hoje quando entrei no autocarro, o senhor motorista estava a cantar algo parecido com Tony Carreira (posso estar a cometer um erro imperdoável para o universo pimba, mas admito-me completamente ignorante). E mesmo depois de eu pedir um bilhete o senhor não parou, e a olhar para mim com toda a alma disse "porqueeee é que voltaaaas agora que estou em paz". Não soube reagir, mesmo depois de me dar os 50 cêntimos de troco.
Deve ser por isso que não consigo perceber o que leva alguém a dar o nome de Lyonce Viiktórya a uma filha. E eles até explicam que é uma grande Vitória continuarem juntos mesmo depois de os tentarem separar e o mundo quase acabar e mais não sei o quê (Newsflash pessoal: provavelmente a malta tem mais o que fazer que tentar separar casais. Isso é só nos filmes, porque são muito bem pagos).
Continuo sem perceber porque é que isso é uma Vitória com 2 'i', 1 'k', um acento no 'o' e um epsilon.
Deve ser por isso que não consigo perceber o que leva alguém a dar o nome de Lyonce Viiktórya a uma filha. E eles até explicam que é uma grande Vitória continuarem juntos mesmo depois de os tentarem separar e o mundo quase acabar e mais não sei o quê (Newsflash pessoal: provavelmente a malta tem mais o que fazer que tentar separar casais. Isso é só nos filmes, porque são muito bem pagos).
Continuo sem perceber porque é que isso é uma Vitória com 2 'i', 1 'k', um acento no 'o' e um epsilon.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
verdade absoluta, sintética, analítica
Não acho que isto, que nos pedem no Facebook para copiar e postar na Wall, se aplique exclusivamente à Violência Doméstica.
"Enquanto gritas à tua mulher, companheira ou namorada, há um homem que deseja sussurrar-lhe ao ouvido. Enquanto a humilhas, ofendes e insultas, há um homem cortejando-a e recordando-lhe de que é uma boa mulher. Enquanto lhe bates, há um homem que deseja dar-lhe amor. Enquanto a fazes chorar, há um homem que lhe rouba sorrisos."
"Enquanto gritas à tua mulher, companheira ou namorada, há um homem que deseja sussurrar-lhe ao ouvido. Enquanto a humilhas, ofendes e insultas, há um homem cortejando-a e recordando-lhe de que é uma boa mulher. Enquanto lhe bates, há um homem que deseja dar-lhe amor. Enquanto a fazes chorar, há um homem que lhe rouba sorrisos."
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
se não aguentas esta, és pussy
Tenho uma incapacidade grave. Não consigo lidar com a "má onda". Causa-me náuseas, tremores e paralisia facial, corporal e mental. Já tentei de tudo, drogar-me, embriagar-me, auto-mutilar-me, mutilar os outros, fazer o pino e tocar com a parte de trás da mão no dedo grande do pé. Pedir um happy meal em tailandês e beber água ao mesmo tempo. Eu sei que esta última é pedir muito, e se já tivesse 30 e me conhecesse mesmo muito bem, admitia que tenho de encher a garrafa do Luso com vodka para as pessoas pensarem que sou como elas e que também bebo água. Mas não é verdade.
Por isso, decidi dedicar esta música a todas as pessoas que me chateiam diariamente e que por vezes não sabem lidar com as minhas respostas. Estas pessoas, as que não têm sentido de humor, são as que mais precisam de se divertir, é verdade. Daí que me senti na obrigação de proporcionar um momento de êxtase musical.
No entanto, se não me pedirem para trabalhar, atirarem-me com todo o mau humor que conseguiram armazenar na última semana para cima, escusam de levar estaladinhas de luva branca. No hard feelings.
Por isso, decidi dedicar esta música a todas as pessoas que me chateiam diariamente e que por vezes não sabem lidar com as minhas respostas. Estas pessoas, as que não têm sentido de humor, são as que mais precisam de se divertir, é verdade. Daí que me senti na obrigação de proporcionar um momento de êxtase musical.
No entanto, se não me pedirem para trabalhar, atirarem-me com todo o mau humor que conseguiram armazenar na última semana para cima, escusam de levar estaladinhas de luva branca. No hard feelings.
domingo, 16 de janeiro de 2011
sobre o Tron
Fui obrigada a ver o filme em 3D porque aparentemente não há uma versão normal. Não é que deteste o 3D, só não gosto. Nos primeiros minutos tento lutar contra a sensação de ficar com os olhos tortos e com a miopia mais forte que nunca. Voltei a esquecer-me dos óculos de ver.
Acho que as potencialidades do 3D são mais exploradas nos anúncios que antecedem os filmes, do que propriamente no filme. Nem uma daquelas motas cool a saltar do ecrã nem nada. Só mesmo uns biblots destacados na casa do Flynn. C'mon... ponham a render os 0,50€ extra, por favor.
Quanto ao filme, não consegui encontrar o argumento nem outra representação para além do Jeff Bridges. Agora os efeitos, as cores, os Daft Punk a acompanhar as cenas de luta e das corridas de motas... puseram-me muito muito feliz. É mesmo um jogo em ponto grande, mas sem comando. Lindo, Lindo, Lindo. Tenho de arranjar um daqueles fatos com luzes ou então um "sabre de luz" que se transforma na mota redondinha se corrermos com muita força e no fim saltarmos para o ar.
É que até o Ricardo Araújo Pereira já tinha um fato destes em 1982, antes da Meo, quando lançaram o primeiro Tron. A Disney descobriu o Ricardo antes da Sic Radical e mesmo assim ainda nos fizemos de esquisitos uns anos.
Acho que as potencialidades do 3D são mais exploradas nos anúncios que antecedem os filmes, do que propriamente no filme. Nem uma daquelas motas cool a saltar do ecrã nem nada. Só mesmo uns biblots destacados na casa do Flynn. C'mon... ponham a render os 0,50€ extra, por favor.
Quanto ao filme, não consegui encontrar o argumento nem outra representação para além do Jeff Bridges. Agora os efeitos, as cores, os Daft Punk a acompanhar as cenas de luta e das corridas de motas... puseram-me muito muito feliz. É mesmo um jogo em ponto grande, mas sem comando. Lindo, Lindo, Lindo. Tenho de arranjar um daqueles fatos com luzes ou então um "sabre de luz" que se transforma na mota redondinha se corrermos com muita força e no fim saltarmos para o ar.
É que até o Ricardo Araújo Pereira já tinha um fato destes em 1982, antes da Meo, quando lançaram o primeiro Tron. A Disney descobriu o Ricardo antes da Sic Radical e mesmo assim ainda nos fizemos de esquisitos uns anos.
Ricardo Araújo Pereira em 1982, já com o capacete da Meo. |
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
music sounds better with me
E este fim-de-semana ia para o Porto, já tinha comprado bilhete de comboio e tudo, mas já não vou. Há uma semana que o meu corpinho pede-me descanso entre os atchins e os cof cof's. E quando assim é, mais vale respeitar. Avizinha-se um fim de semana de tranquilidade entre o sofá e a cama, a televisão e o computador, filmes filmes filmes, chá, descanso e com sorte um copinho ou outro de vinho... tinto.
Espero chegar a domingo farta de mim e voltar a gostar de estar com pessoas. Eu preciso fazer retiros estes retiros longe da sociedade. Tenho a certeza que não estou sozinha nisto (não estou pois não?! :( *snif snif*) Vá lá, quem gosta meta o dedo no ar :)
Nota: Ver o Tron com companhia não conta e jantar fora também não. É preciso é cortar nos ambientes com fumo e andar de "corpinho bem feito" na rua. Isso é que não. De resto vale tudo.
Espero chegar a domingo farta de mim e voltar a gostar de estar com pessoas. Eu preciso fazer retiros estes retiros longe da sociedade. Tenho a certeza que não estou sozinha nisto (não estou pois não?! :( *snif snif*) Vá lá, quem gosta meta o dedo no ar :)
Nota: Ver o Tron com companhia não conta e jantar fora também não. É preciso é cortar nos ambientes com fumo e andar de "corpinho bem feito" na rua. Isso é que não. De resto vale tudo.
wooooooowwww
Tron Daft Punk
Quero mesmo ver o filme e pelo que percebi agora, também vou querer mesmo comprar a banda sonora :)
Quero mesmo ver o filme e pelo que percebi agora, também vou querer mesmo comprar a banda sonora :)
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
encanta-me
Isto de pensar de manhã está a tornar-se um hábito. Hoje às 09.00, enquanto passava a última mecha de cabelo pelo babyliss (melhor marca das pranchinhas para esticar o cabelo, que tal como a Gillette apoderou-se do nome do produto) comecei a pensar nas voltas que o mundo dá, não cientificamente claro, eram 9 da manhã porra. Em como as relações mudam.
A relação com a casa onde se vive. Também tem fases, como as outras. Na primeira semana abri a porta com insegurança, entusiasmo e algum medo até. Quase como as crianças que se assustam com o "cu cu" escondido pelas mãos na cara. O nervoso na barriga, tanta coisa para fazer num tempo que parece sempre pouco. Depois a novidade acaba por se transformar em rotina. Assim quase mecânica.
Estou há cerca de ano e meio nesta casa e por lá já passou o fim do mundo, o vizinho que tentou treinar um papagaio e desistiu uma semana depois, o senhor do andar de cima que toca piano aos sábados (eu acho que é um, a F. acha que é uma vizinha), a amostrinha de gente do andar de baixo que pede para tirarmos os "saltinhos" quando chegamos a casa, porque segundo ele até à meia noite é um forró de toc-toc, o que é delírio do senhor logicamente. Berraria, calmaria, o monstro de Lockness da casa de banho que lança um dos seus grunhidos de vez em quando (quando temos convidados e ele decide saudar-nos com a sua presença, explicamos que é normal. Toda a gente sabe que nas casas antigas vivem monstrinhos nos canos). Cascatas na marquise, voyerismo das pessoas da empresa em frente e a senhora assustadora dos quartos coloridos que passa à frente dos cortinados rendados da sala, como se não tocasse com os pés no chão. Relações minhas que nasceram e morreram nesta casa. Hoje, é para lá que corro quando me sinto mal cá fora.
Já re-conheço os cantos à casa.
E por falar em cantos, há esquinas que me encantam.
A relação com a casa onde se vive. Também tem fases, como as outras. Na primeira semana abri a porta com insegurança, entusiasmo e algum medo até. Quase como as crianças que se assustam com o "cu cu" escondido pelas mãos na cara. O nervoso na barriga, tanta coisa para fazer num tempo que parece sempre pouco. Depois a novidade acaba por se transformar em rotina. Assim quase mecânica.
Estou há cerca de ano e meio nesta casa e por lá já passou o fim do mundo, o vizinho que tentou treinar um papagaio e desistiu uma semana depois, o senhor do andar de cima que toca piano aos sábados (eu acho que é um, a F. acha que é uma vizinha), a amostrinha de gente do andar de baixo que pede para tirarmos os "saltinhos" quando chegamos a casa, porque segundo ele até à meia noite é um forró de toc-toc, o que é delírio do senhor logicamente. Berraria, calmaria, o monstro de Lockness da casa de banho que lança um dos seus grunhidos de vez em quando (quando temos convidados e ele decide saudar-nos com a sua presença, explicamos que é normal. Toda a gente sabe que nas casas antigas vivem monstrinhos nos canos). Cascatas na marquise, voyerismo das pessoas da empresa em frente e a senhora assustadora dos quartos coloridos que passa à frente dos cortinados rendados da sala, como se não tocasse com os pés no chão. Relações minhas que nasceram e morreram nesta casa. Hoje, é para lá que corro quando me sinto mal cá fora.
Já re-conheço os cantos à casa.
E por falar em cantos, há esquinas que me encantam.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Mac and Jessica sitting in a tree
O meu Mac e eu, eu e o meu Mac estamos muito felizes *trá lá lá* Ontem dormimos juntos pela primeira vez, eu adormeci primeiro mas ele ainda continuou a ver o filme (quase até de manhã!). É tão fófinho, deixa-me adormecer primeiro. O meu Mac e eu, eu e o meu Mac estamos muito felizes *trá lá lá*
E vocês podem pensar que estou a falar de uma simples máquina, mas a verdade é que em muito se assemelha ao real, dá-me música e tudo.
Posto isto, está oficialmente aberta a birthday wishlist:
E vocês podem pensar que estou a falar de uma simples máquina, mas a verdade é que em muito se assemelha ao real, dá-me música e tudo.
Posto isto, está oficialmente aberta a birthday wishlist:
"Agora posso esticar o cabelo todos os dias *muahahaha*" Testemunho real, Jessica Red |
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
It is not a question of who is going to let me, but who is going to stop me
Hoje de manhã enquanto tomava o pequeno almoço, na minha cozinha, pensava sobre a vida. Não é assim tão fácil nem óbvio, porque estou sempre com cuidado para não acordar ninguém. É sempre nestas alturas que alguma coisa se decide partir ou cair no chão tipo granada (até as 'coisas' têm ambições. Não somos só nós a competir quem faz a maior bomba na piscina). Acho que foi um dos "alertas" que a minha mãe me incutiu desde pequenina, quando deixo cair alguma coisa ainda me encolho à espera do raspanete. Pavlov explica como ninguém. Para além disso acho de facto uma falta de noção não se ter cuidado quando as pessoas estão a dormir, irrita-me. No entanto se a cozinha estiver desarrumada, não me faz espécie. É tudo uma questão de equilibrio.
E por conseguinte - expressão que a minha avó usava e que me deliciava vezes sem conta - no meio disto tudo ainda consegui pensar. Todos nós temos mecanismos de defesa e de "enganamento", na melhor das hipóteses, consciente. Que não gosto de Matemática, mas adoro enigmas e resolver problemas. Que adoro o Mar, de dar mergulhos, acho que as pranchas são uma curte do caraças, mas não surfei mais do que 5 vezes na vida. E no entanto, adoro surfistas. Nunca toquei um instrumento (a não ser flauta nas aulas de música, o que não conta), amo música mais do que a própria música gosta de si. Agora até estou com a mania que vou tentar fazer música. E não é por ser electrónica que não é preciso saber tocar, desenganem-se (ou então só eu é que tenho de me desenganar). E no entanto, vibro com músicos. Estão aqui 2 variáveis diferentes: uma é eu gostar de bananas, mas não gostar de pastilhas de banana, por exemplo. Outra é entusiasmar-me com alguma coisa mas não levá-la até ao fim - o mecanismo de "enganamento" diz-me que sim, que é desta vez que vou até ao master
Posto isto tirei duas conclusões: uma, é que normalmente me sinto atraída pelas características que não tenho. O mecanismo de defesa faz-me questionar insancemente estas pessoas e por em causa quase tudo o que dizem. O mecanismo do coração chama a isto admiração. Dancei durante alguns anos, vários estilos, estudei e coreografei durante outros tempos e se me perguntarem se gostava de namorar com um bailarino? No way. E agora está tudo aos pulos na cadeira "Oh Jessica tu pelo Amor de Deus não digas nunca, estás a castrar-te". Primeiro eu não acredito em Deus e segundo acho de um incrível mau gosto estarem a tentar fazer algum tipo de piada com algum tipo de acontecimento que se tenha passado, por exemplo em Nova Iorque.
Outra, ainda sou catraia e por isso ando com bichos carpinteiros à procura de alguma coisa que me agarre definitivamente.
Moral da história, há-de chegar o dia em que assento e me dedico de corpo e alma a alguma coisa. Enquanto esse dia não chega, vou descobrindo coisas como esta, que me deixam feliz e contente:
Legowelt (very very very good)
E por conseguinte - expressão que a minha avó usava e que me deliciava vezes sem conta - no meio disto tudo ainda consegui pensar. Todos nós temos mecanismos de defesa e de "enganamento", na melhor das hipóteses, consciente. Que não gosto de Matemática, mas adoro enigmas e resolver problemas. Que adoro o Mar, de dar mergulhos, acho que as pranchas são uma curte do caraças, mas não surfei mais do que 5 vezes na vida. E no entanto, adoro surfistas. Nunca toquei um instrumento (a não ser flauta nas aulas de música, o que não conta), amo música mais do que a própria música gosta de si. Agora até estou com a mania que vou tentar fazer música. E não é por ser electrónica que não é preciso saber tocar, desenganem-se (ou então só eu é que tenho de me desenganar). E no entanto, vibro com músicos. Estão aqui 2 variáveis diferentes: uma é eu gostar de bananas, mas não gostar de pastilhas de banana, por exemplo. Outra é entusiasmar-me com alguma coisa mas não levá-la até ao fim - o mecanismo de "enganamento" diz-me que sim, que é desta vez que vou até ao master
Posto isto tirei duas conclusões: uma, é que normalmente me sinto atraída pelas características que não tenho. O mecanismo de defesa faz-me questionar insancemente estas pessoas e por em causa quase tudo o que dizem. O mecanismo do coração chama a isto admiração. Dancei durante alguns anos, vários estilos, estudei e coreografei durante outros tempos e se me perguntarem se gostava de namorar com um bailarino? No way. E agora está tudo aos pulos na cadeira "Oh Jessica tu pelo Amor de Deus não digas nunca, estás a castrar-te". Primeiro eu não acredito em Deus e segundo acho de um incrível mau gosto estarem a tentar fazer algum tipo de piada com algum tipo de acontecimento que se tenha passado, por exemplo em Nova Iorque.
Outra, ainda sou catraia e por isso ando com bichos carpinteiros à procura de alguma coisa que me agarre definitivamente.
Moral da história, há-de chegar o dia em que assento e me dedico de corpo e alma a alguma coisa. Enquanto esse dia não chega, vou descobrindo coisas como esta, que me deixam feliz e contente:
Legowelt (very very very good)
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Onde anda o Prof. Karamba quando precisamos dele
O insólito gosta de fazer cafuné com o meu dia a dia. E já aceitei isto tal como ter quase deixado de fumar. Ia eu nas calmas a caminho de casa - no autocarro do costume - a pensar que corajosa que sou porque a 4ª ou 5ª paragem não é numa zona assim tão boa quanto isso, mas raramente entro em pânico. Na história que vos vou contar não entro em pânico na mesma, mas desejei ter uma pata de coelho e madeira para bater 3 vezes, e que a minha cadeira estivesse virada para Meca, no minimo.
Sentei-me em frente de uma senhora. Estava sentada ao contrário do trânsito, e de costas parecia perfeitamente normal, no máximo mal-educada por estar de chapéu num sítio fechado. Assim que me sentei, reparei que tinha uma canadiana, uma pantufa num pé e uma bota no outro e uma verruga, que eu imaginei, na ponta do nariz. Alguma coisa se passava lá para baixo, mas não consegui bem perceber o quê.
Quando sairam algumas pessoas na 2ª paragem, um senhor ao meu lado, igualmente trajado de assustador, gritou "sua bruxa". A senhora refilou palavras que não entendi e bafou o 3º whisky do almoço. Esse cheirei perfeitamente. Tossiu - e juro que a parte que se segue não é ficção - e cuspiu para o chão, a 2cm dos meus pés. Ainda bem que não acredito em bruxas, senão sabia que me ia transformar num sapo viscoso ou numa outra verruga do nariz da senhora. Como se isto não bastasse, começou a ameaçar o ciberespaço com a canadiana, ao mesmo tempo que olhava de lado para o senhor assustador.
Sem me dar conta - vidrada ainda no feitiço que a senhora intencionalmente me lançou - o senhor saiu do autocarro, e bateu violentamente no vidro gritando "bruxa, és uma bruxa". Mandei um salto na cadeira e a senhora voltou a ameaçar o ciberespaço com a canadiana. Penso que desta vez tenha sido falta de pontaria mesmo porque intenção dela era acertar no senhor assustador. Estava escrito na sua cara de bruxa.
Olhou fixamente para mim, e respondi com um olhar igualmente seguro. Pensei que se ela sentisse medo - não vá ter sido cão numa outra vida - era o meu fim e transformava-me mesmo numa verruga.
Finalmente tinha chegado a minha paragem, desviei-me da canadiana não fosse a senhora ter um acesso de raiva - coisa que martelou a minha cabeça a viagem toda.
Fiquei tão contente quando cheguei finalmente a casa. Não é que o insólito não entre em casa, mas ao menos se me transformar num sapo viscoso ninguém vê.
Sentei-me em frente de uma senhora. Estava sentada ao contrário do trânsito, e de costas parecia perfeitamente normal, no máximo mal-educada por estar de chapéu num sítio fechado. Assim que me sentei, reparei que tinha uma canadiana, uma pantufa num pé e uma bota no outro e uma verruga, que eu imaginei, na ponta do nariz. Alguma coisa se passava lá para baixo, mas não consegui bem perceber o quê.
Quando sairam algumas pessoas na 2ª paragem, um senhor ao meu lado, igualmente trajado de assustador, gritou "sua bruxa". A senhora refilou palavras que não entendi e bafou o 3º whisky do almoço. Esse cheirei perfeitamente. Tossiu - e juro que a parte que se segue não é ficção - e cuspiu para o chão, a 2cm dos meus pés. Ainda bem que não acredito em bruxas, senão sabia que me ia transformar num sapo viscoso ou numa outra verruga do nariz da senhora. Como se isto não bastasse, começou a ameaçar o ciberespaço com a canadiana, ao mesmo tempo que olhava de lado para o senhor assustador.
Sem me dar conta - vidrada ainda no feitiço que a senhora intencionalmente me lançou - o senhor saiu do autocarro, e bateu violentamente no vidro gritando "bruxa, és uma bruxa". Mandei um salto na cadeira e a senhora voltou a ameaçar o ciberespaço com a canadiana. Penso que desta vez tenha sido falta de pontaria mesmo porque intenção dela era acertar no senhor assustador. Estava escrito na sua cara de bruxa.
Olhou fixamente para mim, e respondi com um olhar igualmente seguro. Pensei que se ela sentisse medo - não vá ter sido cão numa outra vida - era o meu fim e transformava-me mesmo numa verruga.
Finalmente tinha chegado a minha paragem, desviei-me da canadiana não fosse a senhora ter um acesso de raiva - coisa que martelou a minha cabeça a viagem toda.
Fiquei tão contente quando cheguei finalmente a casa. Não é que o insólito não entre em casa, mas ao menos se me transformar num sapo viscoso ninguém vê.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Cura gripes e constipações
Sinto-me um E.T. quando estou doente. Dói-me o corpo, a visão fica alterada e o tempo adopta a versão slow motion. E fico repetitiva, não tenho grande capacidade de gerar novas ideias.
Como a música ajuda em tudo - principalmente quando é boa como esta - aqui vai disto:
Calculating Occupants (an Apollo Zero mashup) from Reborn Identity on Vimeo.
Ah é verdade! Antes que me esqueça... recebi um MacBook no Natal, então ontem estive a brincar com o GarageBand. Ainda não saí do modo "constrói a tua própria banda, mudando as guitarrinhas de sítio e o tipo de orgão que gostas" a.k.a. Magic GarageBand, mas é divertido. Agora vou ter de comprar uns phones senão sou expulsa de casa :)
Como a música ajuda em tudo - principalmente quando é boa como esta - aqui vai disto:
Calculating Occupants (an Apollo Zero mashup) from Reborn Identity on Vimeo.
Ah é verdade! Antes que me esqueça... recebi um MacBook no Natal, então ontem estive a brincar com o GarageBand. Ainda não saí do modo "constrói a tua própria banda, mudando as guitarrinhas de sítio e o tipo de orgão que gostas" a.k.a. Magic GarageBand, mas é divertido. Agora vou ter de comprar uns phones senão sou expulsa de casa :)
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
The Reborn Identity
O tipo de coisas pelas quais fico entusiasmada não deve ser o mesmo que as vossas. Mas mesmo assim vou partilhar, correndo o risco de ficar sozinha neste histerismo silencioso.
Este gajo, Gavin Burell a.k.a. The Reborn Identity, é no minimo genial. Sou fã de mashups. Já pensei várias vezes que há certas músicas que ficavam bem com outras certas músicas, mas nunca concretizei nenhum desses utópicos jessica mash-ups. Dai que, limito-me a admirar o trabalho alheio. E este vale mesmo a pena. Ontem pus um link, mas há muito mais, por isso desta vez deixo-vos o endereço electrónico The Reborn Identity que inclui não 1 mas 36 videos, 34 likes e 39 contactos (wtf) para se deliciarem, na melhor das hipóteses, como eu.
Aqui vai disto cliquem, cliquem, cliquem :)
Este gajo, Gavin Burell a.k.a. The Reborn Identity, é no minimo genial. Sou fã de mashups. Já pensei várias vezes que há certas músicas que ficavam bem com outras certas músicas, mas nunca concretizei nenhum desses utópicos jessica mash-ups. Dai que, limito-me a admirar o trabalho alheio. E este vale mesmo a pena. Ontem pus um link, mas há muito mais, por isso desta vez deixo-vos o endereço electrónico The Reborn Identity que inclui não 1 mas 36 videos, 34 likes e 39 contactos (wtf) para se deliciarem, na melhor das hipóteses, como eu.
Aqui vai disto cliquem, cliquem, cliquem :)
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
À entrada de 2011: são 'quase tudo o que tiver na carteira, por pessoa, sff'
Acordar no dia Mundial da Ressaca/ Morte cerebral foi mais duro do que nos outros anos. Basta uma meia noite para subirem os preços. Assim sem dó nem piedade. O que me fez elaborar a lista que se segue, com a mesma frieza.
O que já sabemos sobre 2011:
Bom ano malta!
Portishead vs Blondie vs Kanye West - Sour Glass (mashup) from Reborn Identity on Vimeo.
O que já sabemos sobre 2011:
- Que vamos ter Strokes (hurraaaay) cá, mas ninguém sabe ainda se vai haver dinheiro para comprar bilhetes. Se não houver, vai tudo ouvir Portishead para casa, na melhor das hipóteses para a garagem como nos anos 90;
- Que o Pingo Doce não vai aumentar os preços, por causa do aumento do IVA (daqui a 4 meses quando tudo estiver mais caro eles podem alegar que disseram que não o fariam por causa do IVA. Mas a conjuntura acabou por obrigá-los. Bolas, que azar, são mesmo queridos os senhores pingos doces);
- Que andar a pé agora é como andar de transportes públicos há u(ns) ano(s) atrás. Os segundos é só para quem pode. De carro é mesmo coisa para excêntricos do euromilhões;
- Que ter filhos nem é má ideia, pomo-los a render no estrangeiro lá para os 10 aninhos quando já estão madurinhos e sempre é mais uma fonte de rendimento para a familia;
- Que ser DJ é uma profissão do futuro e que dá muito dinheiro, segundo o telejornal. Esqueceram-se de dizer que os cursos são uma fortuna (caso tenham cursos e queiram passar mais do que David Guetta e Waka's Waka's) e que se toda a gente for para DJ não temos discotecas que cheguem e aí começam a despedir DJ's. Na melhor das hipóteses a fazer cortes de horário, vá. "O senhor toca até à meia noite. Das 00.30 às 04.00 são repetições dos Ídolos em loop". É disto que a malta gosta, anyways;
- Que neste ano, mais do que todos os outros que passámos até agora, o melhor que temos a fazer é apaixonarmo-nos para não vermos o que está a acontecer à nossa volta e assim que começarmos a ver é resolver com shots de vodka puros até aparecer um helicóptero, sabem? Normalmente aparece em cima da cama lá para as 05.00 da manhã e só passa na casa de banho. Curioso, hãm?!
Bom ano malta!
Portishead vs Blondie vs Kanye West - Sour Glass (mashup) from Reborn Identity on Vimeo.
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